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Daniel Vilela lidera em Anápolis e Marconi tem a maior rejeição para governador de Goiás

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O Instituto IGAPE, em parceria com o Realidade do Povo, divulgou pesquisa de intenções de voto para o governo de Goiás, com recorte específico para Anápolis. Se as eleições fossem hoje, quem lidera é Daniel Vilela (MDB), que aparece com 23,7% das intenções de voto, seguido por Marconi Perilo (PSDB), com 15%. Na sequência aparece Adriana Accorsi (PT), com 8%, e Wilder Morais (PL), com 7,3%. O índice de indecisos ainda é muito alto, chegando a 46% dos entrevistados.

A pesquisa mostra um cenário ainda muito aberto, especialmente considerando que a margem de erro é de 4 pontos percentuais, o que faz com que a distância entre Daniel Vilela e Marconi Perilo não seja tão confortável.

Além das intenções de voto, o levantamento também mediu a rejeição dos pré-candidatos. Marconi Perilo lidera nesse quesito, com 27,7% dos eleitores dizendo que não votariam nele de jeito nenhum. Na sequência aparece Adriana Accorsi, com 11% de rejeição, seguida por Wilder Morais, com 6%, e Daniel Vilela, que tem a menor rejeição entre os nomes testados, com apenas 3,7%. O número de eleitores que não souberam ou não opinaram na rejeição chega a 51,7%, reforçando que há muito espaço para definição do cenário eleitoral.

Vale destacar que Daniel vem ocupando cada vez mais espaço no governo, principalmente quando assume interinamente o cargo de governador durante as viagens de Ronaldo Caiado (UB). Isso tem dado mais visibilidade e fortalecido seu nome para uma eventual candidatura em 2026.

Por outro lado, Marconi Perilo carrega o peso da maior rejeição entre os nomes apresentados, o que é um desafio enorme para qualquer candidatura.

O levantamento também mostra que Wilder Morais (PL) mantém uma avaliação positiva e consistente, mesmo aparecendo atrás de Adriana Accorsi (PT), que, até o momento, não se manifestou publicamente como pré-candidata ao governo do estado. Wilder segue como um nome bem lembrado e que pode, sim, ser candidato ao governo, dependendo da configuração final do cenário político.

O fato é que, com quase metade dos eleitores indecisos tanto na intenção de voto quanto na rejeição, o jogo ainda está muito aberto, e qualquer movimento político pode ser decisivo nos próximos meses.

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